Estão de parabéns todos que compoem ou fazem parte do Flamengo (RJ). Em especial da presidente do executivo, Patrícia Amorim. A contratação do nadador Cesar Cielo, campeão dos 50 metros nas Olímpiadas de Pequim, é um verdadeiro "gol de placa" dado por essa dirigente. Dessa forma, ela vem confirmando a intenção de tornar o Rubro-negro mais uma vez um clube olímpico.
César Cielo é hoje sem dúvida alguma um dos principais nomes da natação mundial. Tomara que essa atitude sirva de exemplo para as outras agremiações do Rio de Janeiro. Alías, a "Cidade Maravilhosa" tem a obrigação de conseguir estampar para o mundo uma aspecto olímpico. Que clubes de grandes torcidas como Botafogo, Fluminense e Vasco, por exemplo também consigam revitalizar os seus outros esportes.
O grande problema é viabilizar a vinda desses atletas, bem como formar bons times para as competições onde o esporte é coletivo, a exemplo do basquete, handebol, futsal, vôlei e etc. Feito isso, bastará ter um bom projeto de marketing para que o capital utlizado no início possa voltar no mínimo em dobro.
Veicular a marca desses grandes atletas a de um clube aumenta e muito a venda dos produtos oficiais desta mesma agremiação. Além disso, os contratos de imagem com a TV, por exemplo, também sofrem o seu ágil. Até mesmo a venda de ingressos nas arquibancadas tende a aumentar.
Tomara que enfim os dirigentes do esporte brasileiro estejam aprendendo a bem gerir os nossos clubes.
quarta-feira, 31 de março de 2010
Caso Piquet: mea culpa!
A declaração do piloto brasileiro Nelson Ângelo Piquet, em relação ao narrador Galvão Bueno da Tv Globo não podem ser encarada apenas pelo lado negativo. É lógico que Piquet errou ao insinuar que Galvão não critica Felipe Massa, como por exemplo quando ele ficou cerca de sete décimos atrás do seu companheiro de equipe, o espanhol Fernando Alonso.
Até porque, todos sabem que Massa enfrentou durante todo o final de semana problemas com o aquecimento dos seus pneus. Sem falar que na época em que Piquet corria ao lado de Alonso, Galvão sempre salientou que as condições do carro de ambos não eram as mesmas, por isso a diferença nos tempos de um e de outro.
Mesmo assim, também não podemos esquecer que o fato dos pneus de um carro de corrida não aquecerem da forma devida é uma questão que pode ser solucionada pelo próprio piloto e equipe. Infelismente, Massa não conseguiu resolver essa questão. Tomara que a sorte volte a estar do lado de Felipe Massa. Até agora, nas duas corridas disputadas pela Fórmula 1, a Ferrari só apresentou problemas em seu carro.
Até porque, todos sabem que Massa enfrentou durante todo o final de semana problemas com o aquecimento dos seus pneus. Sem falar que na época em que Piquet corria ao lado de Alonso, Galvão sempre salientou que as condições do carro de ambos não eram as mesmas, por isso a diferença nos tempos de um e de outro.
Mesmo assim, também não podemos esquecer que o fato dos pneus de um carro de corrida não aquecerem da forma devida é uma questão que pode ser solucionada pelo próprio piloto e equipe. Infelismente, Massa não conseguiu resolver essa questão. Tomara que a sorte volte a estar do lado de Felipe Massa. Até agora, nas duas corridas disputadas pela Fórmula 1, a Ferrari só apresentou problemas em seu carro.
No tênis: não foi dessa vez!
Ao que tudo indica, o brasileiro Tomas Bellucci ainda está longe de ser uma espécie de "Gustavo Kuerten" mais novo. A derrota para o espanhol Nicolás Almagro, ontem à tarde, em jogo válido pelo Masters de Miami (Estados Unidos), mostrou que ele não soube controlar a ansiedade em momentos fundamentais da partida.
Erros simples que lhe dariam pontos importantes fizeram falta no terceiro set, decidido no tie-break. O mais decepcionante foi ver que o espanhol pouco fez no game decisivo. Apenas esperou os erros do brasileiro.
Mesmo assim, nem só de críticas são as observações dessa partida. Tomas Bellucci também mostrou que tem boa técnica. Caso consiga evoluir no decorrer da carreira, ao mesmo nível dos demais concorrentes, poderá sim estar entre os Top Ten da ATP.
Erros simples que lhe dariam pontos importantes fizeram falta no terceiro set, decidido no tie-break. O mais decepcionante foi ver que o espanhol pouco fez no game decisivo. Apenas esperou os erros do brasileiro.
Mesmo assim, nem só de críticas são as observações dessa partida. Tomas Bellucci também mostrou que tem boa técnica. Caso consiga evoluir no decorrer da carreira, ao mesmo nível dos demais concorrentes, poderá sim estar entre os Top Ten da ATP.
Desespero inglês
A torcida do Manchester United da Inglaterra, como também o torcedor inglês de uma forma geral, estão apreensivos. Ontem, em jogo de ida contra o Bayer de Munique (Alemanha), válido pela Liga do Campeões da Europa, o atacante Wayne Rooney deixou o gramado com uma suspeita de lesão em um dos ligamentos do joelho.
Caso se concretize esta informação, ele dificilmente irá poder participar da sequência na liga européia. E o pior para os ingleses; deverá estar fora da próxima Copa do Mundo. Tido como o principal atacante na terra da rainha Elisabeth, Rooney vem sendo comparado até com o Rei Pelé. É comum nos jogos do Manchester os torcedores cantarem uma música que fala em um determinado "Pelé branco".
Pelo que parece, a maré de azar anda assombrando o treinador da Seleção Inglesa, Fábio Capello. Depois de perder o lateral-esquerdo Wayne Bridge, que se recusa a atuar ao lado do zagueiro Jonh Terry, devido a problemas pessoais com este profissional, agora vem a tona o caso Rooney. Além disso, também por conta de uma outra contusão, está no tornozelo, o meia David Beckham não irá à África do Sul.
O mais estranho é que Rooney se machucou sozinho. O mesmo aconteceu com Beckham. Será que o esforço aos quais o padrão de jogo do futebol atual vem submetendo os atletas está contribuindo para determinadas contusões por estresse orgânico? Com a palavra, os profissionais de área.
Caso se concretize esta informação, ele dificilmente irá poder participar da sequência na liga européia. E o pior para os ingleses; deverá estar fora da próxima Copa do Mundo. Tido como o principal atacante na terra da rainha Elisabeth, Rooney vem sendo comparado até com o Rei Pelé. É comum nos jogos do Manchester os torcedores cantarem uma música que fala em um determinado "Pelé branco".
Pelo que parece, a maré de azar anda assombrando o treinador da Seleção Inglesa, Fábio Capello. Depois de perder o lateral-esquerdo Wayne Bridge, que se recusa a atuar ao lado do zagueiro Jonh Terry, devido a problemas pessoais com este profissional, agora vem a tona o caso Rooney. Além disso, também por conta de uma outra contusão, está no tornozelo, o meia David Beckham não irá à África do Sul.
O mais estranho é que Rooney se machucou sozinho. O mesmo aconteceu com Beckham. Será que o esforço aos quais o padrão de jogo do futebol atual vem submetendo os atletas está contribuindo para determinadas contusões por estresse orgânico? Com a palavra, os profissionais de área.
Perigo para o Vasco da Gama
Hoje à noite, contra o Asa de Arapiraca (Alagoas), em partida válida pela Copa do Brasil, todo o cuidado será pouco para a equipe do Vasco da Gama (Rio de Janeiro). Apesar de atuar com a vantagem do empate em 0 a 0 (empate a partir de 2 a 2 classifica do time alagoano), a equipe carioca não pode entrar em campo achando que vai vencer a partida a qualquer momento.
A mesma determinação e raça demonstrados contra o Fluminense, pelo Campeonato Carioca, serão mais uma vez imprescindíveis. Na primeira partida, quando aconteceu um empate em 1 a 1, o time do Asa mostrou que tem um bom padrão de jogo. Sabe sair bem nos contra-ataques. Como também tem jogadores com determinada qualidade técnica.
Tudo isso aliado a pressão que os atletas do Vasco estão sofrendo, tendo que se classificar de qualquer maneira para a próxima fase da Copa do Brasil, além das dimensões do gramado no Estádio de São Januário favorecer a quem joga nos contra-ataques, serão um "prato cheio" para o elenco arapiraquense. Não podemos esquecer que nesse estádio o time carioca já foi eliminado por oponentes como o CSA (AL), XV de Campo Bom (RS) e Baraúnas (RN), todos pela mesma Copa do Brasil.
Mas, se o time vascaíno souber impor a melhor técnica de alguns dos seus jogadores, a exemplo de Phillipe Coutinho, Dodô e Sousa, poderá ter toda essa situação melhorada. Mais uma vez sem poder contar com o capitão Carlos Alberto, principal articulador de jogadas, o confronto desta noite tem tudo para ser de fortes emoções. Acima de tudo, paciência, jogadas pela linha de fundo e bom aproveitamento dos lances de perigo, serão a receita para o sucesso vascaíno.
A mesma determinação e raça demonstrados contra o Fluminense, pelo Campeonato Carioca, serão mais uma vez imprescindíveis. Na primeira partida, quando aconteceu um empate em 1 a 1, o time do Asa mostrou que tem um bom padrão de jogo. Sabe sair bem nos contra-ataques. Como também tem jogadores com determinada qualidade técnica.
Tudo isso aliado a pressão que os atletas do Vasco estão sofrendo, tendo que se classificar de qualquer maneira para a próxima fase da Copa do Brasil, além das dimensões do gramado no Estádio de São Januário favorecer a quem joga nos contra-ataques, serão um "prato cheio" para o elenco arapiraquense. Não podemos esquecer que nesse estádio o time carioca já foi eliminado por oponentes como o CSA (AL), XV de Campo Bom (RS) e Baraúnas (RN), todos pela mesma Copa do Brasil.
Mas, se o time vascaíno souber impor a melhor técnica de alguns dos seus jogadores, a exemplo de Phillipe Coutinho, Dodô e Sousa, poderá ter toda essa situação melhorada. Mais uma vez sem poder contar com o capitão Carlos Alberto, principal articulador de jogadas, o confronto desta noite tem tudo para ser de fortes emoções. Acima de tudo, paciência, jogadas pela linha de fundo e bom aproveitamento dos lances de perigo, serão a receita para o sucesso vascaíno.
Kaká volta às manchetes
Faltando poucos meses para o início da Copa do Mundo o assunto Kaká volta a ser preoculpante para a Seleção Brasileira. O principal atleta do esquema implantado pelo treinador Dunga, referência desde o início dessa preparação, enfim assumiu o grave problema que vem enfrentando. As especulações sobre uma contusão no púbis desse jogador agora não são mais segredo para ninguém.
Depois de tanto negar, o meia brasileiro confirmou aquilo que boa parte da imprensa mundial já sabia, inclusive a espanhola e a brasileira, principais interessadas no assunto. Diante desta situação fica a pergunta: como estará o camisa 10 do Brasil para os jogos da Copa.
O caso é tão complicado que nesta temporada Kaká nem de longe vem conseguindo ser o atleta que todos conhecem. Também não poderia ser para menos. Problemas no púbis é o verdadeiro terror da atualidade para os profissionais da bola. Todo e qualquer esforço físico a mais que o atleta tenta fazer se torna algo quase que insuportável. Seja um chute com força, um lançamento mais longo ou até mesmo alguns movimentos com as pernas.
É bom que o Dunga já esteja pensando em uma outra alternativa, caso não possa contar com Kaká em todos os jogos da Copa da África. É por essas e outras que a cada dia cresce uma comoção geral para que ele convoque jogadores como Ronaldinho Gaúcho, do Milan (Itália) e Paulo Henrique Ganço, do Santos.
Afinal, se Kaká não está conseguindo atuar bem pelo Real Madri da Espanha, e nem está tendo tempo para se recuperar da forma devida, a tendência é que a sua situação técnica piore ainda mais. Para nós brasileiros, tomara que isso realmente não aconteça.
Depois de tanto negar, o meia brasileiro confirmou aquilo que boa parte da imprensa mundial já sabia, inclusive a espanhola e a brasileira, principais interessadas no assunto. Diante desta situação fica a pergunta: como estará o camisa 10 do Brasil para os jogos da Copa.
O caso é tão complicado que nesta temporada Kaká nem de longe vem conseguindo ser o atleta que todos conhecem. Também não poderia ser para menos. Problemas no púbis é o verdadeiro terror da atualidade para os profissionais da bola. Todo e qualquer esforço físico a mais que o atleta tenta fazer se torna algo quase que insuportável. Seja um chute com força, um lançamento mais longo ou até mesmo alguns movimentos com as pernas.
É bom que o Dunga já esteja pensando em uma outra alternativa, caso não possa contar com Kaká em todos os jogos da Copa da África. É por essas e outras que a cada dia cresce uma comoção geral para que ele convoque jogadores como Ronaldinho Gaúcho, do Milan (Itália) e Paulo Henrique Ganço, do Santos.
Afinal, se Kaká não está conseguindo atuar bem pelo Real Madri da Espanha, e nem está tendo tempo para se recuperar da forma devida, a tendência é que a sua situação técnica piore ainda mais. Para nós brasileiros, tomara que isso realmente não aconteça.
terça-feira, 30 de março de 2010
A receita do sucesso para o Vasco
Para que o time do Vasco da Gama seja o campeão carioca dessa temporada só resta uma coisa a fazer. Um principal caminho a ser percorrido: o da raça. A vitória contra o Fluminense, nitidamente uma equipe que possui mais jogadores de nível técnico e tático, foi conseguida por esse importante motivo.
É lógico que a volta de Carlos Alberto e Phillipe Coutinho, por exemplo, também contribuíram para isso. Mas, só esses dois atletas não resolvem tudo sozinho. Durante o clássico, foram poucas as vezes que o sistema ofensivo do Flu conseguiu penetrar na defesa vascaína. E isso não aconteceu porque o interino treinador Gaúcho descobriu uma nova fórmula de marcação. Ou porque o zagueiro Fernando não estevem em campo.
Simplesmente a marcação começou pelos homens do ataque. Quando não se tem um bom padrão defensivo, ou bons zagueiros, uma solução para se evitar o ataque do oponente é a sua marcação começar pelo seu próprio ataque. Talvez esse tenha sido o principal mérito do Gaúcho; fazer com que os seus, agora comandados, fizessem isso por ele e pela torcida.
Não quero dizer que o Vasco tem o pior elenco entre os quatro grandes. Mas, também assumo que Fluminense e Flamengo, no momento têm um padrão de jogo definido e mais atletas que no individual podem resolver uma partida. Vasco e Botafogo correm por fora. É por isso que o futebol é empolgante. Pois, mesmo assim, quem garante que Flu e Fla farão a final.
Ainda sobre o Vasco, é como se tivessem ressussitado um gigante. Se o Flamengo perdesse para o América, dificilmente a equipe de São Januário se classificaria. Ainda bem que a ética foi colocada em primeiro lugar pelos jogadores do Rubro-negro. Assim como aconteceu na última rodada do Campeonato Brasileiro passado. O Grêmio fez jogo duro e por pouco não deu o título ao Internacional.
A receita está dada. Raça, disposição e vontade de vencer era o que faltavam ao Vasco. Esses três ingredientes sem dúvida alguma equilibrarão o desequilíbrio técnico para a dupla Fla x Flu; como também o jogo áreo do Botafogo.
É lógico que a volta de Carlos Alberto e Phillipe Coutinho, por exemplo, também contribuíram para isso. Mas, só esses dois atletas não resolvem tudo sozinho. Durante o clássico, foram poucas as vezes que o sistema ofensivo do Flu conseguiu penetrar na defesa vascaína. E isso não aconteceu porque o interino treinador Gaúcho descobriu uma nova fórmula de marcação. Ou porque o zagueiro Fernando não estevem em campo.
Simplesmente a marcação começou pelos homens do ataque. Quando não se tem um bom padrão defensivo, ou bons zagueiros, uma solução para se evitar o ataque do oponente é a sua marcação começar pelo seu próprio ataque. Talvez esse tenha sido o principal mérito do Gaúcho; fazer com que os seus, agora comandados, fizessem isso por ele e pela torcida.
Não quero dizer que o Vasco tem o pior elenco entre os quatro grandes. Mas, também assumo que Fluminense e Flamengo, no momento têm um padrão de jogo definido e mais atletas que no individual podem resolver uma partida. Vasco e Botafogo correm por fora. É por isso que o futebol é empolgante. Pois, mesmo assim, quem garante que Flu e Fla farão a final.
Ainda sobre o Vasco, é como se tivessem ressussitado um gigante. Se o Flamengo perdesse para o América, dificilmente a equipe de São Januário se classificaria. Ainda bem que a ética foi colocada em primeiro lugar pelos jogadores do Rubro-negro. Assim como aconteceu na última rodada do Campeonato Brasileiro passado. O Grêmio fez jogo duro e por pouco não deu o título ao Internacional.
A receita está dada. Raça, disposição e vontade de vencer era o que faltavam ao Vasco. Esses três ingredientes sem dúvida alguma equilibrarão o desequilíbrio técnico para a dupla Fla x Flu; como também o jogo áreo do Botafogo.
A poesia esportiva está de luto!
Sempre me achei muito parecido com ele. Para mim, o jornalista Armando Nogueira era mais do que um profissional de qualidade superada no noticiário do mundo esportivo. Sua ética, maneira como tratava e dava o devido respeito a boa informação, insentando-a de qualquer inclinição era o caminho perfeito para quem desejava ser uma referência nesse campo tão concorrido e cheio de artimanhas perigosas.
Quem me dera um dia chegar ao menos perto do que foi Armando Nogueira. Uma pessoa que conseguiu aliar a magia da arte de escrever ou se falar, se expressar como queiram, com a veracidade dos fatos. É como ele mesmo dizia. "Tem que se saber criticar sem maltratar; ao mesmo tempo que elogiar sem bajular". Isso é uma síntese do que é ser um bom profissional de imprensa.
Que siga em paz grande Armando Nogueira. As palavras do nosso cotidiano nunca serão suficientes para demonstrar o quanto fostes importante para a nossa profissão. Continues servindo de exemplo para todos os que querem realmente fazer jus a essa vocação que é o bem informar. É um pena que pessoas como ti não são eternas. Mas, quem disse que vivemos em um mundo justo. Se fosse, aqueles que mais gostamos nunca morreriam.
Paixão pelo jornalismo, principalmente o esportivo, admiração e respeito de todos, além da vontade de viver, sentir a adrenalina nas veias, como quando pilotava o seu avião, são coisas que realmente só poderá entender quem se sente um pouquinho parecido com você.
Será sempre um exemplo para mim. Até porque tu não sumistes desse mundo. Apenas virastes uma luz. Uma luz que nunca se apagou e não será agora. Uma fonte de inspiração mostrando o caminho da verdade, coerência e justiça. Ainda bem que existes. Uma prova viva que vale a pena ser ético no jornalismo.
Quem me dera um dia chegar ao menos perto do que foi Armando Nogueira. Uma pessoa que conseguiu aliar a magia da arte de escrever ou se falar, se expressar como queiram, com a veracidade dos fatos. É como ele mesmo dizia. "Tem que se saber criticar sem maltratar; ao mesmo tempo que elogiar sem bajular". Isso é uma síntese do que é ser um bom profissional de imprensa.
Que siga em paz grande Armando Nogueira. As palavras do nosso cotidiano nunca serão suficientes para demonstrar o quanto fostes importante para a nossa profissão. Continues servindo de exemplo para todos os que querem realmente fazer jus a essa vocação que é o bem informar. É um pena que pessoas como ti não são eternas. Mas, quem disse que vivemos em um mundo justo. Se fosse, aqueles que mais gostamos nunca morreriam.
Paixão pelo jornalismo, principalmente o esportivo, admiração e respeito de todos, além da vontade de viver, sentir a adrenalina nas veias, como quando pilotava o seu avião, são coisas que realmente só poderá entender quem se sente um pouquinho parecido com você.
Será sempre um exemplo para mim. Até porque tu não sumistes desse mundo. Apenas virastes uma luz. Uma luz que nunca se apagou e não será agora. Uma fonte de inspiração mostrando o caminho da verdade, coerência e justiça. Ainda bem que existes. Uma prova viva que vale a pena ser ético no jornalismo.
segunda-feira, 1 de março de 2010
Uma ilha!
Uma ilha. Deve ser assim que o meia Petkovic está se sentindo no atual elenco do Flamengo. Já é do conhecimento de todos que ele não está tão enturmado como antes. Dificilmente participa da roda de conversas ou senta perto dos jogadores durante as viagens ou ida aos locais de treinamentos dentro do ônibus rubro-negro.
Mas não seria para menos. Diante de tantos atos de indiciplina que vêm acontencendo entre os atletas do Flamengo, apenas o dele foi condenado. O sérvio deve está pensando que todo mundo pode fazer o que quiser na Gávea, menos ele.
O último foi o zagueiro Alvaro, que discutiu abertamento com o técnico Andrade. Por falar no treinador flamenguista, ele parece que não goza de muito respeito por parte de alguns jogadores. O primeiro foi o lateral-esquerdo Juan, depois de ser substituído em um dos confrontos da Taça Guanabara. A reação dele foi a mesma que teve Alvaro.
Um caso não tão semelhante, mas que também caberia punição, foi com o volante Willians. A expulsão logo nos primeiro minutos contra o Universidade do Chile, pela Libertadores da América, poderia ter tido consequências sérias para o time.
Mesmo assim, nada foi feito como forma punitiva para esses jogadores. Depois não venham perguntar se algo der errado nesse primeiro semestre para o Flamengo. Futebol mais indiciplina não resultam em conquistas. Todos sabem disso.
Um pouco mais de respeito com o treinador Andrade, que vem fazendo um bom trabalho, dentro de campo, não fará mal a ninguém. Muito menos ao Flamengo.
Mas não seria para menos. Diante de tantos atos de indiciplina que vêm acontencendo entre os atletas do Flamengo, apenas o dele foi condenado. O sérvio deve está pensando que todo mundo pode fazer o que quiser na Gávea, menos ele.
O último foi o zagueiro Alvaro, que discutiu abertamento com o técnico Andrade. Por falar no treinador flamenguista, ele parece que não goza de muito respeito por parte de alguns jogadores. O primeiro foi o lateral-esquerdo Juan, depois de ser substituído em um dos confrontos da Taça Guanabara. A reação dele foi a mesma que teve Alvaro.
Um caso não tão semelhante, mas que também caberia punição, foi com o volante Willians. A expulsão logo nos primeiro minutos contra o Universidade do Chile, pela Libertadores da América, poderia ter tido consequências sérias para o time.
Mesmo assim, nada foi feito como forma punitiva para esses jogadores. Depois não venham perguntar se algo der errado nesse primeiro semestre para o Flamengo. Futebol mais indiciplina não resultam em conquistas. Todos sabem disso.
Um pouco mais de respeito com o treinador Andrade, que vem fazendo um bom trabalho, dentro de campo, não fará mal a ninguém. Muito menos ao Flamengo.
Alguma coisa acontece...
Alguma coisa acontece no reino de São Januário. É estranho a queda de rendimento do Vasco da Gama durante as últimas semanas. Desde a vitória contra o Friburguense, por 3 a 0, ainda pela Taça Guanabara, que o time comandado pelo treinador Vagner Mancini, não vem apresentando um bom futebol.
Já se vão sete partidas. Nelas, o time cruzmaltino venceu três jogos, empatou outros três e perdeu apenas um. Um retrospecto apenas regular que talvez não tivesse tanto efeito se não fosse o mal futebol apresentado nesses confrontos.
E não adianta dizer que a ausência de Carlos Alberto, ainda se recuperando de um problema no pé, é a principal contribuição para isso. Se fosse o caso, o Vasco não teria jogado bem contra o Macaé (vitória por 4 a 0), e o segundo tempo frente ao Botafogo (confronto terminou em 6 a 0).
A verdade é que o time perdeu o rumo. O bom momento dos primeiro jogos deixou a equipe ainda mais em evidência. Seria normal que os adversários viessem mais precavidos, como está acontecendo.
Diante de um esquema ainda em formação, sem falar na queda de rendimento de jogadores como Dodô e Sousa, o resultado é esse que estamos vendo. Um grupo sem identidade, com medo e sem saber dar a volta por cima diante das cobranças da torcida.
Torcedor é assim. Pode até perder, desde que demonstre empenho ou um bom futebol. Tem que ter um dos dois. Se possível os dois. Mas, vitórias sem esse tipo de brilho vão tirando a paciência do torcedor. E quando o resultado não vem, tudo aquilo que estava esgasgado, apenas adormecido pelas vitórias sem convicção, vêm a tona.
Talvez, a volta de Carlos Alberto, no decorrer da Taça Rio, e um enfoque maior nas jogadas táticas do time, aproveitando-se da individualidade de alguns dos seus principais jogadores, fará o Vasco ressurgir no Campeonato Carioca.
Já se vão sete partidas. Nelas, o time cruzmaltino venceu três jogos, empatou outros três e perdeu apenas um. Um retrospecto apenas regular que talvez não tivesse tanto efeito se não fosse o mal futebol apresentado nesses confrontos.
E não adianta dizer que a ausência de Carlos Alberto, ainda se recuperando de um problema no pé, é a principal contribuição para isso. Se fosse o caso, o Vasco não teria jogado bem contra o Macaé (vitória por 4 a 0), e o segundo tempo frente ao Botafogo (confronto terminou em 6 a 0).
A verdade é que o time perdeu o rumo. O bom momento dos primeiro jogos deixou a equipe ainda mais em evidência. Seria normal que os adversários viessem mais precavidos, como está acontecendo.
Diante de um esquema ainda em formação, sem falar na queda de rendimento de jogadores como Dodô e Sousa, o resultado é esse que estamos vendo. Um grupo sem identidade, com medo e sem saber dar a volta por cima diante das cobranças da torcida.
Torcedor é assim. Pode até perder, desde que demonstre empenho ou um bom futebol. Tem que ter um dos dois. Se possível os dois. Mas, vitórias sem esse tipo de brilho vão tirando a paciência do torcedor. E quando o resultado não vem, tudo aquilo que estava esgasgado, apenas adormecido pelas vitórias sem convicção, vêm a tona.
Talvez, a volta de Carlos Alberto, no decorrer da Taça Rio, e um enfoque maior nas jogadas táticas do time, aproveitando-se da individualidade de alguns dos seus principais jogadores, fará o Vasco ressurgir no Campeonato Carioca.
O mistério gaúcho
O meia brasileiro, Ronaldinho Gaúcho, deve ter feito algo de muito grave durante o período que era convocado para servir a Seleção Brasileira. Só isso para explicar o fato do treinador Dunga não querer levá-lo para a Copa do Mundo que será realizada na Africa do Sul.
Partindo do pressuposto que a seleção deve ser composta pelos melhores, quem é que está melhor que o gaúcho na atualidade? Nem mesmo Kaká, tido como atleta símbolo e exemplo da era Dunga, está melhor que Ronaldinho Gaúcho.
Imagine jogadores como Júlio Batista, Elano, Ramires e outros mais que sempre são convocados. Não tenho nada contra esses atletas. Até acho que devem ir para a Copa, até porque sempre jogam bem com a camisa da seleção.
E não adianta o técnico Dunga pensar que não tem como arranjar uma vaga para o Ronaldo Gaúcho. Leva ele em lugar de um dos laterais-esquerdos, ou até mesmo de um atacante. Por falar nisso, foi jogando nesta posição que o atleta do Milan se destacou no futebol mundial.
Acho que ele faria uma boa dupla com o Luiz Fabiano. Vou mais além. Por que não testar um esquema onde o Ronaldinho Gaúcho jogue no lugar do lateral-esquerdo, posição mais carente do selecionado brasileiro. Ele seria uma espécie de ponta, bem aberto.
Enfim, são várias as nuances que Dunga poderá utilizar. A única coisa que ele não pode fazer é deixá-lo de fora do maior evento do futebol mundial. Dito isso, é esperar a convocação da seleção e torcer que tudo dê certo.
Partindo do pressuposto que a seleção deve ser composta pelos melhores, quem é que está melhor que o gaúcho na atualidade? Nem mesmo Kaká, tido como atleta símbolo e exemplo da era Dunga, está melhor que Ronaldinho Gaúcho.
Imagine jogadores como Júlio Batista, Elano, Ramires e outros mais que sempre são convocados. Não tenho nada contra esses atletas. Até acho que devem ir para a Copa, até porque sempre jogam bem com a camisa da seleção.
E não adianta o técnico Dunga pensar que não tem como arranjar uma vaga para o Ronaldo Gaúcho. Leva ele em lugar de um dos laterais-esquerdos, ou até mesmo de um atacante. Por falar nisso, foi jogando nesta posição que o atleta do Milan se destacou no futebol mundial.
Acho que ele faria uma boa dupla com o Luiz Fabiano. Vou mais além. Por que não testar um esquema onde o Ronaldinho Gaúcho jogue no lugar do lateral-esquerdo, posição mais carente do selecionado brasileiro. Ele seria uma espécie de ponta, bem aberto.
Enfim, são várias as nuances que Dunga poderá utilizar. A única coisa que ele não pode fazer é deixá-lo de fora do maior evento do futebol mundial. Dito isso, é esperar a convocação da seleção e torcer que tudo dê certo.
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